Logo, cloncluo:
Indo mais além, dentro de casa e nas conversas com amigos o trabalho não sái de pauta. Até quando reclama a culpa é do excesso da labuta. Viver e trabalhar. Viver para trabalhar... Trabalhar pra viver não é mais o interesse primitivo. Comprar o carro mais bacana, a roupa mais legal, o tênis que absorva mais impacto (e mesmo que não precise!), a bolsa da estação, o celular mais evoluído tecnológicamente, etc, etc... e não acaba mais. Compra-se do trabalho... trabalha-se para comprar.
Conclusão 2.0: Talvez por eu ser um ser pobre e não pertencer à classe assalariada (ou seja, não esperar o dinheiro no fim de todo mês... logo, não saber se vou ter... nunca saber!) tenho essas idéias. Entretanto não restritas a mim e/ou àqueles de mesma condição vivente.
Conclusão 2.1: Dou mais valor às relações inter-pessoais do que às estritamente inter-profissionais. Logo, quem trabalha comigo tem ao menos um nível sutil de pessoalidade com minha passoa. E somente àqueles que não combino (coisa de energia e empatia, sabe) mantenho-me restrita à profissionalidade.
Conclusão 2.2: O ser humano antes de ser trabalhador é e sempre será um ser humano. É isso.